sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Só existem dúvidas.
A todo o momento, inclusive nos grandes.
Nossos encontros são cheios de dúvidas.
Nossos desencontros são duvidosos...
Quando você acha que está certo, pensa que respondeu as perguntas, acha que está pronto. Você reage. Aí você descobre que tem mais perguntas.
Como, porquê, quando e onde?
Isso importa?
Existe uma razão pra tudo isso?
Para onde vamos?
E se eu não chegar?
Se eu te encontrar, o que a gente faz?
E se eu perder você?
domingo, 31 de julho de 2011
Quando minha irmã sai sem avisar:
QUANDO A CAMPAHIA TOCA E É ELA COM PASTÉIS.
NUNCA MAIS FAÇA ISSO COMIGO, EU PENSEI QUE IA TE PERDER! AZEITOOOONA! GOSTO TANTO DE VOCÊ, AZEITOOOOOOONA! ;.;
ps: sim, eu amo loucamente a minha azeitona.
ps²: é, eu chamo minha irmã de azeitona.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Angélica Q.

Querem estrangular a Liberdade. Defenda-a com o brilho de sua espada.
Querem arrancar a sua Liberdade de teus braços.
Segura-a. Não deixa a Liberdade ir embora. Ela acabou de chegar! tal como Psiquê deixa a cera quente da vela queimar a pele perfeita de Eros - Não deixa tua Liberdade escorregar entre teus dedos.
Beija-a com luxúria. Mantenha-a. Ame-a.
Liberta-te.
quarta-feira, 27 de julho de 2011

Diálogos de fim de tarde:
Rita - Eu acredito que a perfeição é imperfeita... serve?
Matheus - Eu tenho uma teoria pra isso. Quer ouvir?
Rita- Fala.
Matheus- Muita gente fala que os seres humanos são perfeitos. Mas eu não gosto disso. Dizer que uma coisa é perfeita é dizer que não precisa mais ser modificada. Com nós, humanos, não é assim.Nós precisamos mudar a cada minuto, a cada momento, precisamos sempre nos reinventar. Por isso, eu digo: somos totalmente imperfeitos.
Rita- Nossa... essa imperfeição me dá orgulho.
Matheus- Sim, dá um orgulho danado.
Rita- Somos reticências...
Matheus- Você ama português.
Rita- É.
*risadas*
terça-feira, 26 de julho de 2011
A manhã ama por meio de raios de luz. Em um relance, ilumina o leito alheio e propaga calor como doces beijos infantis. A luz impaciente faz também com que todo o resto das lembranças de manhãs anteriores desapareçam, a luz se despede da nostalgia. Nostalgia que persegue apenas aquela que ainda está adormecida. Esta, que temendo a manhã, prefere não abrir os olhos. Tenta inutilmente permanecer na noite. Seu desejo era correr na escuridão, só pela voz dele, só por um raro carinho. Não é natural, mas ela queria se distanciar daquela luz. Ela queria correr para a escuridão, mergulhar nela e ser feliz.
Ali, ela sonhava com o escuro. Sua consciência, no entanto, a despertou de imediato. O que estava pensando?
O retrato na cabeçeira era iluminado pela luz do sol, ela olhou-o por um longo tempo. Pássaros cantavam lá fora, o céu estava adoravelmente azul.Não, ela não estava pronta para desistir da manhã.(Ainda)
1ª Noite de férias: WEEEEEEE ARE CHAMPION, MY FRIEEEEND!
1ª semana de férias: shut up.
Sexta feira da 3ª semana: quero aula, quero aula, quero aula...
Comigo é sempre assim.

E então, temos que crescer:
Descobrimos que nosso futuro depende somente da nossa vontade de absorver informações e da nossa capacidade de deixá-las em nossa mente.
Nosso futuro será definido com os nossos olhos: com o quanto que eles podem enxergar, até onde eles podem alcançar, até quando eles ficarem abertos ou até quando eles se abrirem para a realidade.
Ama, liberta-te e voa.

PRÓLOGO-
Primeiro, a queda.
Depois, a dor.
Geralmente são os dois. Eu procuro não pensar muito nisso, até porque nem sei ao certo...
Uma pergunta amigável: Você acredita em anjos?
Eu sei, é uma pergunta ilógica... mas metade das coisas da vida não tem lógica, então não me culpe.
O fato é que eu não acreditava.
Um pequeno complemento: nem tudo é o que parece ser.
Um baque surdo. Parecia que um corpo tinha sido atirado e caído sem vida no chão. Tudo era branco, ou é assim que eu imagino... de fato, acho que era branco. Digo isso porque deve ter sido do branco que ele herdou aqueles olhos: azuis –de um tom cristalino-quase gélidos. Lembro que no início realmente dava medo. Seus olhos pareciam de um cego, e se ele veio mesmo da neve, imagino que queimou-se no frio, ou roubou um pouco do brilho do sol, porque sua face tinha um leve rubor amadeirado. Ele não era muito alto, muito menos forte e tinha cabelos negros como uma noite sem estrelas, era um menino. Vocês sabem, não é? Devem saber que meninos não podem fazer muita coisa por nada nem ninguém. E no início, era só um menino que tinha olhos de gelo.
Sinceramente, não sei porque me prendo tanto aos detalhes... acreditem, não é culpa minha! Perfeccionismo se adquire, mas eu não tive culpa se ele foi passado para mim.
Pois bem, acho que ele veio da neve. Até porque foi justamente na neve que eu o vi pela primeira vez, ou melhor, foi a primeira vez que eu o vi cara-a-cara. Eu. Certamente ele imaginava que eu fitava o nada invés de seus olhos. Mas eu o vi: ele e ela.
A garotinha era levada por um homem de olhos castanhos. Olhos sem vida, sem brilho, olhos castanhos afogados numa escuridão sem fim. Seu braço estava ferido, furado, dolorido. Apesar disso, ela não queria ir.
Vocês deveriam saber que ela quase morreu 1 mês antes. Deveriam saber que eu vi seu frágil coração bater devagar, devagarzinho... quase parando. Eu também o vi lá. O tempo todo. Ele colocava a mão sobre o coração fraco da menina como se implorasse a ele:“por favor, não desista agora” Eu queria que ela desistisse. Pra quê sofrer mais?
Ela o via, mas certamente não sabia quem era. Quem estaria lá, velando pelo seu sono? Ninguém nunca tinha se importado.
Estranhamente, seus olhos sorriam. Os orbes quase com alguma cor, espremidos entre as pálpebras, sorriam e estranhamente, suas bochechas não estavam avermelhadas. Admiro essas pessoas que sorriem com os olhos. O sentimento continuava o mesmo, só que quando estava lá, olhando para o gelo dos olhos do menino, alguma coisa mudava. Alguma coisa faltava. A mudança e a falta se completavam.
Ela sorriu. Quem não sorriria ao brincar com olhos gentis de neve? As crianças adoram a neve e ela era uma criança linda!
Se vocês quiserem e se importarem em saber, a partir daquele momento a neve seria a tradição deles.
Levaram a garotinha em meio a flocos de neve, e as lágrimas que ele chorava eram lágrimas de gelo.
Desprezível Brinquedo.
Não parece, mas ele a ama. Não, na verdade parece. É óbvio que ele a ama. Ou ao menos é isso que ele quer nos fazer pensar.
Provavelmente eles não chegarão a ficar juntos- ele prefere não pensar nessa idéia, porque iria destruí-la um pouco - talvez. Porque segundo ele, ela não o ama. E ele pode estar certo, não pode?
Mas ele sabe que ela sente alguma coisa. Talvez o ame... mas isso ele não sabe. Acho que ela não se importaria em beijar os lábios dele, não se importaria em sentir a mesma intensidade que ele... Eu acho. Minha certeza varia na mesma dúvida de sempre.
Quer saber um segredo? Isso parece um diário, certo?
Ele a amava porque era tão patético que chegava a ser bonito.
Talvez ela soubesse ler mentes... Especialmente a dele. Ele não gostava disso, não gostava de ser facilmente lido. Mas era. Talvez se ela gostar dele como ele gosta dela, eu poderiam dizer eles tem uma ligação bem mais forte do que se poderia imaginar...
Ele treme. Ele tem medo. Amar é uma coisa perigosa demais.
(Mas ele sabe que só é mais um ataque de timidez. Isso vai passar).
Por quê seus olhos permanecem dessa maneira?
Isso é desprezo ou é amor? Se é amor, é o amor mais triste que eu já vi...
Mas ninguém disse que o amor precisava ser uma coisa feliz... não, ninguém disse.
O amor é bonito? Não, esse amor não. Talvez seja. Mas é um amor desprezível!
Outro segredo: isso me diverte. Esse amor... parece um brinquedo.
Mas eu tenho medo, entendem?
Por quê? Ora, Parece um brinquedo...
E alguns brinquedos são frágeis demais.
Um texto antigo, e eu achei que ele merecia ser postado. Afinal, todos nós gostamos de brinquedos, certo? mesmo os perigosos.
@ritaoliveiram

Eu preciso de você agora. Preciso nesse exato segundo. Exatamente agora, já que estou pouco ligando para teorias desnecessárias. Poderíamos escrever uma longa e brega novela mexicana, com chocolate. Poderíamos parar de rimar amor com dor, e escrever num pedaço de papel qualquer coisa, já que é preciso descobrir essas velhas canções. É tudo um vazio com caminhos confusos e simples que levam ao tal do amor. Mas precisamos ser fortes, afinal. Precisamos ser fortes nessa estrada cujo não conhecemos. Essa estrada cheia de espinhos, de flores, monstros, dor. Acho que seria bom abandonar o passado, amor. Andar paralelamente em busca de um infinito... ou um final.
Hoje eu descobri que existem monstros que comem flores. Você sabia disso, meu bem? Eu consigo vê-los, eles são cruéis e me assustam!
Narcisos, lírios, rosas, cravos, azaléias, orquídeas, gérberas, gerânios. Qual a sua preferida, meu bem? eu não sei... mas todas são adoravelmente sutis. Ilusão e realidade. Desejo e angústia. Amor e ódio. Opostos que abrem-se em emoções amáveis e confusas. O impossível acontece, bem. Acontece? A coragem nasce com o sol, assim como talvez essa misericódia. Mas eu tenho medo dessa tal coragem. Qual meu maior medo, meu bem?
Alice.
Pelas tardes ela caminhava pelas ruas de areia,
suas pernas pequenas e cansadas.
Olhos tristes e lágrimas de dor...
Os lábios sorridentes haviam desistido.
Linda, em seu vestidinho de renda.
Linda, e uma margarida entre as mãos branquelas.
Linda.
Era linda.
Os passos apressados, os risos disfarçados, condenados...
Perfeita, a boneca.
Imperfeita na sua perfeição.
Mesmo assim, as pessoas a amavam.
Admiravam os orbes azuis, amavam a fronte loura sobre a luz...
Que passava sobre a rua, que colhia na velha horta...
Seu cadáver, perfeito assim, também foi encontrado perto da porta.
A rua era de barro, e as pedrinhas redondas decoravam o caminho. Era bonito, pra falar a verdade. Seu vestidinho branco rendando contrastava bem até demais com o laranja seco do chão.
Suas perninhas tremiam, mas ela insistia em caminhar. Dia após dia, sem cessar.
Aquela tarde ela repetiu o mesmo trajeto, passando pela mesma mansão rústica, sem notar o mesmo olhar de sempre a acompanhá-la.
O olhar sorria para a fraqueza de Alice.
Alice, Alice... quero você nesta valsa, quero-a agora, minha doce Alice...
E ela dançou.
Naquela tarde, as coisas não foram iguais...
Tentador, o jovem rapaz que a convidava com os olhos perjuros...
"Venha, Alice... vamos para o país das maravilhas"
"Bem vinda, Alice"
Deram-lhe roupas novas e bonitas, tudo para deixa-la ainda mais linda. A perfeita bonequinha. Mas ela já sabia, sabia não era Alice? sabia que não escaparia, tudo culpa de sua fraqueza.
Alice, Alice... perdeu-se dentro dos olhos do ilusionista? Corre atrás do coelho, Alice! Atrasado, atrasado, atrasado...
Ela sabia o que aconteceria depois. Mas duvidava... ela confiava nas pessoas. Pobre tola.
"Sente-se Alice"
"Tome este veneno"
"Dance comigo, seja minha"
"Feche seus olhos de vidro, e não os abra mais"
Saia, fuja, corra o mais rápido que puder, pequena Alice!
Mas eu sei, você não faria isso... pobre tola, tão manipulada pelo medo...
Hora de ir embora. Corra contra o tempo, não pense, não tema, cuidado para não tropeçar! Não chore, corra, Alice!
Ela tocou docemente a maçaneta, mas um par de mãos brancas a impediu. Ele sorriu. Ela gritou.
Sinto falta de Alice.
Dos olhinhos de vidro, do sorriso mudo, da fraqueza...
A pele ainda é branca e macia, mas ela não pode mais sorrir...
O coelho branco a roubou, levou a pequena para o país das maravihas...
Tão doce, Alice...
Tão linda...
Tão ingênua... cândida menina...
Tão fraca...
É, isso é mesmo uma pena.
-
Este foi um momento assassino da @ritaoliveiram
(baseado em "Alice no País das Maravilhas" e inspirado aleatoriamente em uma frase de uma fanfic que eu não lembro... mas serviu bastante).

Na ponta dos pés a pequena bailarina vai dançando de ponta a ponta parecendo voar, se contorce toda e brinca de ser feliz. Ela tem um admirador que a observa e a ama desde o instante que a viu, só que seu admirador espera e deixa a bailarina dançar, voar, sentir. Virou rotina, o admirador precisa ver sua bailarina para se fazer existir e perceber que seu coração bate e se sente feliz. Ele sabe que a bailarina ama outro, mas aceita e convive com isso e deixa ela seguir o seu caminho, mas pede para ela não parar de dançar e com carinho faz de cada dia um novo recomeço. A bailarina lá e o admirador cá, unidos pela força do amor que aos poucos vira ternura.
Everton Frutuoso
Ah, querido... não vá se apaixonar pelo primeiro sorriso bonito que você vê por ai.
Vão acabar te fazendo de idiota.
Não mude de opinião tão rapidamente.
Não esqueça quem te amou por tanto tempo, porque quem chega e te faz feliz por alguns dias... esse sempre vai.
Você não poderá se despedir, coração. Não vai poder gritar, se gritar será ignorado! Eu vou chorar pela ferida que te criaram... então, por favor, não ame.
Não vibre quando não deve e por qualquer besteira, se você parar de bater por alguns instantes por culpa de alguém... você tem problemas, coração.
O problema é você que dificulta tanto as coisas... você acredita em coisas que não são reais. Eu cresci, mas você não. Pare de me enlouquecer. Quer me dominar, coração? esqueça essa. Tô te ignorando, que ultimamente você não tem mais moral, você anda fazendo tudo errado.

AS ESTRELAS DE LUNA
"Luna tinha um talento, o talento de ver através de tudo"
Estou na sacada. Sozinha. Eu e elas.
Enquanto as observo, uma dúvida surge.
Uma pequena hipótese.
Pergunto mentalmente.
Uma coisa que você nunca vai ouvir.
Passadas pequenas. Contadas. 1,2,3,40... corredores longos, biblioteca cheia... vozes, vozes gritantes:
-Aquela garota é novata?- perguntou uma morena baixinha, de feições arrogantes.
-Ouvi dizer que é maluca.- Se pronunciou um rapaz alto, que parecia mais velho que os outros.
-Olhe o que ela usa, chamam-na de "Dia Lua"- riu a loira, com ar arrogante.
Eu já era acostumada com isso. Críticas. Todos me ignoravam, ninguém sabia no que eu acreditava, ninguém sabia quem eu era.
-Na verdade, eu acho ela divertida e... peculiarmente amável.
Arregalei meus olhos. Seria ele o rapaz do ônibus? Aquele, justo aquele, do sorriso tão adorável direcionado a mim, que não retribuí?
Ele me olhava novamente, os olhos verdes gentis.
Mudei de ideia: eu sorri. Seus olhos me deram uma escolha.
Se alguém te perguntasse qual a coisa mais bonita da vida, o que dirias?
Você nunca responderia, não é?
Mas acho que você falaria de amor, beleza, vitória... Algo que você amou por muito tempo, e de repente, passou a entender que nunca teria ou talvez tivesse, mas não do jeito que esperava que fosse. Odiaria.
Mas, para mim não eram coisas como essas ... sempre foram as estrelas.
E eu escolhi.
Também chorei.
Mas, ele sorriu para mim.
Eu sorri também, era inevitável.
E, é claro, você imagina, ali eu vi as estrelas. Ali eu amei. Ali, meu coração bateu mais forte, e assim sempre foi.
Mas, não se iluda.
Ele tem olhos verdes.
As estrelas são brancas.
Você não entenderia se eu lhe dissesse isso. Acho que você nem ao menos se lembra. Mas, para ser sincera, não sei. Eu nunca soube dizer o que você pensa.
Mas eu fui apaixonada pelas estrelas.
Pelas estrelas que existiram num breve segundo nos seus olhos, mas que eu amei pelo resto da vida.
Quando as estrelas desapareceram, só coube a mim aceitar silenciosamente. Suas estrelas já realizavam os desejos de outra... Eu apenas deveria aceitar.
Enquanto eu amasse aquelas estrelas, eu estaria em busca do longe, do inalcansável. Eu sempre gostei disso. Mas, agora eu sabia que era real. A dor era inevitável.
-Ela é a mulher da minha vida.
Saboreio por um momento aquelas palavras e aquele sorriso. Por um longo tempo, e mesmo agora, desejei inúmeras vezes que você ficasse mudo no meio desta frase, esta frase que me faz sentir vontade de sorrir e de chorar ao mesmo tempo. Essa frase que carrega duas palavras que quando faladas por você, têm efeitos opostos sobre mim. Tenho inveja dela. Odeio isso. Mesmo assim sorrio.
-Eu espero que sejam muito felizes, Tom.
É, realmente eu espero.
-Eu te amo, Luna.
Olhei-o temerosa. Eram olhos diferentes. Não eram as estrelas que eu amava, mas poderiam ser minhas.
Foi a única vez que eu não busquei o inalcansável. Aquelas estrelas já brilhavam para uma outra lua, uma lua que não era eu.
Não desvio meus olhos e finjo por um segundo que isso não importa, que é apenas um detalhe. Mas realmente importava.

A deixa era "Aplaudam aqueles que acreditam em fadas"".
De vez em quando, também acredito na humanidade. Só um pouquinho.
About.
-A Autora sofre de um processo criativo que ela chama de vômito mental. Isso acontece quando qualquer coisa chama a atenção da Autora e depois, sem que ela perceba, estará construindo um texto por conta disso. Por isso, muitas vezes ela escreve coisas sem o mínimo sentido.
-A Autora é, de fato, muito sensível. Comentários a emocionam, especialmente aqueles que se resumem a um pouco mais de uma palavra.
-A Autora aprecia aqueles que interpretam textos subjetivos. Interpretação é uma coisa maravilhosa e as pessoas deviam praticá-la mais vezes.
-A Autora se irrita facilmente com pessoas arrogantes. Se essas pessoas resolverem se manifestar, então, A Autora definitivamente irá odiá-las por mais criança que possa parecer.
-A Autora se diverte com muito pouco. Um de seus passatempos preferidos é se auto nomear A Autora.
-A Autora guarda uma raiva doentia de quem critica sem entender seus textos. Eles são feios, maus, chatos e merecem morrer. Entretanto, ela deve admitir que faz o mesmo.
-A Autora acha muito normal a existência de livros e textos de auto ajuda. Ela pode até escrever sobre isso algum dia, mas ela não lerá nenhum deles, desculpe.
-A Autora tem problemas em entender que existem pessoas que não gostam de drama. Você é uma dessas pessoas? está no lugar errado, baby.
-A Autora acha divertidíssimo matar alguém no final de suas histórias/fics/contos. Não perguntem o por quê, mas ela acha isso empolgante.
-A Autora nunca chorou lendo um livro, fic, história ou assistindo um filme. Mas isso não quer dizer que ela não queira chorar.
-A Autora ama pequenos contos e textos breves.
-A Autora não pode comer chocolate, mas sempre desobedeçe essa regra.
-A Autora é um ser muito romântico, mas não apareça na casa dela com rosas e chocolates sem avisar se não quiser aversão eterna da Autora.
-A Autora tem um gosto musical... exótico.
-A Autora se empolga facilmente e também se entristece facilmente.
-A Autora é influenciável e se acha confusa demais.
-A Autora é muito tímida. Muito comunicativa também.
-A Autora ultimamente anda detestando os fins de semana. Ela prefere a agitação do dia-a-dia e a escola, obviamente.
-A Autora odeia limites. Detesta quando tentam prendê-la e quando escolhem por ela, mesmo que no final dê certo ela se irritará profundamente.
- A Autora detesta pessoas alienadas, porque acredita que o pior defeito de uma pessoa é não ter personalidade.
-A Autora odeia esquecer ou perder alguma coisa, seja lá o que for.
-A Autora ama navegar sem destino pela internet.
-A Autora ama perfumes, doces e suaves. Prefere cítricos.
-A Autora definitivamente odeia escrever sobre ela.
-Algumas fics da Autora são influenciadas por fatores, como outras fanfics, músicas e até pessoas. Mas não, a autora só se influencia, ela detesta plágio. Por isso, se alguém copiar as fics da autora, dê a ela os devidos créditos.Se alguém se sentir ofendido com qualquer menção numa fic da Autora, avise e ela decidirá o que fazer.
-A Autora não lê outras fanfics se não pedirem isso para ela.

















